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Colunista

Por que cada vez mais pessoas usam o Bitcoin como escudo contra crises

Em tempos de incerteza, o Bitcoin representa mais do que investimento: é liberdade e um mercado cheio de oportunidades para quem decide se preparar

Bitcoin 
(Imagem: Rmcarvalhobsb em Adobe Stock)
Bitcoin (Imagem: Rmcarvalhobsb em Adobe Stock)

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Parece exagero? Mas é exatamente isso que acontece todos os dias em muitos países ao redor do mundo.

Nesses lugares, onde a economia afunda e a moeda derrete, o Bitcoin não é só um ativo digital, ele vira uma tábua de salvação. Para quem vive em uma economia estável, pode parecer exagero dizer que o Bitcoin é sobre liberdade.

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Mas, para milhões de pessoas, ele representa exatamente isso: autonomia, dignidade e, muitas vezes, sobrevivência.

Crises econômicas e a busca por alternativas

Argentina, Venezuela, Turquia, Líbano. Nomes que aparecem nos noticiários com frequência e quase sempre ligados a crises financeiras graves e moedas que perderam valor, contas bloqueadas, inflação fora de controle.

Nesses cenários, o Bitcoin se apresenta como uma resposta. De acordo com a Chainalysis, esses países figuram entre os líderes em adoção de criptoativos no mundo, não por moda, mas por necessidade real.

Na Argentina, por exemplo, a inflação ultraou os 140% em 2023. Com o peso cada vez mais desvalorizado, muitos argentinos começaram a buscar no BTC uma forma de preservar seu poder de compra.

O mesmo ocorre na Turquia, onde a lira perdeu mais de 90% do valor frente ao dólar desde 2012. Quando o sistema tradicional falha, o Bitcoin vira alternativa não por ideologia, mas por pura sobrevivência financeira.

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E essa tendência, segundo especialistas da Human Rights Foundation, só tende a crescer em contextos autoritários e instáveis.

O que torna o Bitcoin diferente

O Bitcoin muda o jogo, ele não depende de governos, nem de bancos. Você não precisa pedir autorização para usá-lo e ninguém pode congelar sua carteira. Ele é escasso, afinal, existirão no máximo 21 milhões de unidades e isso o torna diferente de tudo o que conhecemos até aqui.

Como já falei antes: “O mercado pode cair, pode subir, mas o conhecimento fica com você e o Bitcoin é o tipo de conhecimento que protege.”

Ter BTC é como ter um cofre invisível, inquebrável e 100% seu, mesmo que tudo à sua volta esteja ruindo. É essa estrutura descentralizada e incorruptível que faz com que o Bitcoin vá além de um simples ativo – resumindo, ele é, acima de tudo, uma forma de proteção.

Do ativo ao movimento: o BTC como símbolo de soberania

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O Bitcoin está virando um movimento. Um símbolo de soberania para quem nunca teve voz nos sistemas financeiros tradicionais. A geração mais jovem, principalmente, tem buscado alternativas fora dos bancos convencionais.

Essa galera não quer esperar: quer autonomia, praticidade e segurança e tudo isso eles estão encontrando no universo cripto.

No Brasil, já vivemos tempos de hiperinflação, como nossos vizinhos, e também já reconhecemos as dores da instabilidade econômica. Ninguém quer ser pego de surpresa e o BTC, mais do que nunca, vem sendo uma ferramenta de empoderamento, um convite para estudar sobre dinheiro, assumir o controle da própria vida financeira e, quem sabe, ajudar outras pessoas a fazer o mesmo.

Pensar grande, agir agora, no seu ritmo, do seu jeito.

Porque liberdade também se constrói com conhecimento

O crescimento do Bitcoin como símbolo de liberdade individual escancara outra realidade: o mercado cripto está só começando e já exige profissionais qualificados, éticos e preparados.

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Lá atrás, a gente achava que esse era um universo distante, fora da nossa realidade. Hoje, ele está aqui. Presente. Em expansão. E com vagas abertas.

Já falei sobre isso em outro artigo: o mercado de criptoativos é uma porta de entrada para novas carreiras, para reinvenção profissional e para quem busca propósito com inovação (confira aqui). Mas não basta achar bonito. Tem que estudar, entender e se aprofundar.

Afinal, não basta acreditar na mudança. É preciso estar pronto para fazer parte dela e isso começa pela educação.

Seja em tecnologia, estratégia, análise de dados ou segurança digital, o setor precisa de gente preparada. Se você está olhando para o Bitcoin como o ativo do agora e do futuro, como escrevi na minha outra coluna (leia aqui), então saiba:

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Esse futuro é feito por quem decide aprender.

Porque liberdade se conquista, mas se mantém com conhecimento – e mais importante do que comprar é entender.

Mais importante do que entrar é saber ficar e mais importante do que seguir uma tendência é criar valor com ela.

Vamos nessa?

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