• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Educação Financeira

IPCA: Como a inflação impacta o dia a dia e o seu bolso

Veja por que a inflação controlada e dentro da meta é benéfica para a economia e saiba em que ponto estamos agora

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

09/10/2024 | 13:45 Atualização: 09/10/2024 | 13:45

Inflação medida pelo IPCA teve avanço de 0,44% em setembro (Foto: Nejron Photo em Adobe Stock)
Inflação medida pelo IPCA teve avanço de 0,44% em setembro (Foto: Nejron Photo em Adobe Stock)

A inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 0,44% em setembro, revelam dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (9). No ano, o IPCA acumula alta de 3,31% e, nos últimos 12 meses, de 4,42%, acima dos 4,24% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Leia mais:
  • Impostos sobre imóveis: advogados veem ‘armadilha’ em nova lei que reduz tributo
  • Você pode perder a cobertura do seguro de carro se fizer isso nas eleições
  • Quanto tempo de carteira assinada garante direito ao seguro-desemprego?
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Para as pessoas, no dia a dia o maior peso foi o da conta luz. Ela disparou 5,36% em setembro com a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1, que acrescenta R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos. Outro setor que teve uma alta expressiva de preços foi o de alimentos e bebidas, com avanço de 0,50%.

Nesse caso, o grande vilão foi o mamão, que avançou 10,34%. A alta de preços também atingiu a laranja-pera (10,02%), café moído (4,02%) e o contrafilé (3,79%). No lado das quedas, destacaram-se a cebola (-16,95%), o tomate (-6,58%) e a batata-inglesa (-6,56%).

Publicidade

Conteúdos e análises exclusivas para ajudar você a investir. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Segundo André Perfeito, o resultado da inflação do mês foi influenciado por questões climáticas: além da conta de luz, outros impactos foram sentidos no cotidiano. “Os alimentos pesaram, em especial carnes e alimentos in natura, que refletem as recentes queimadas e secas”, aponta.

A capital com a maior inflação no mês de setembro foi Goiânia (GO), onde os preços subiram 1,08%. A menor alta foi Aracaju (SE) com um crescimento de 0,07% dos preços em setembro de 2024. A inflação é um grande balizador da economia. Ela permite saber quão aquecida está a atividade econômica. Um IPCA controlado e dentro da meta é visto como algo saudável para uma economia em equilíbrio, pois ela está ativa e em crescimento e a alta de preços não atrapalha a população.

Como a inflação atrapalha a vida dos brasileiros?

No entanto, caso os preços disparem exorbitantemente, os brasileiros podem acabar consumindo menos. Ou seja, uma inflação controlada mostra que a economia está ativa, sem pesar sobre o bolso do consumidor.

Para evitar que a inflação dispare e incomode o bolso do consumidor, o Banco Central do Brasil precisa subir juros. Os juros em um patamar elevado retiram parte do dinheiro da economia. Essa quantia a a ficar em títulos públicos ou na própria poupança, que am a render mais com os juros elevados. As compras parceladas e os empréstimos também podem ficar mais caros, a depender de como estiver a Selic. Todos esses pontos ajudam a desacelerar a economia para reduzir a inflação.

A cada 45 dias, o Banco Central se reúne para decidir se vai ou não subir a taxa básica de juros da economia, a Selic. A depender de como estiver a inflação, dentro ou fora da meta, o Banco Central pode subir, descer ou manter os juros como estão. A meta de inflação para 2024 é de 3%, com uma tolerância até de 4,5%. Restando três meses para o fim do ano, o indicador está em 3,31%. E é nesse ponto que os analistas fazem suas estimativas.

Publicidade

Segundo André Perfeito, o mais importante no dado para o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central são as medidas de núcleo e Serviços Subjacentes, que apresentaram queda expressiva na margem (saindo de 0,28% para 0,02%). “A queda em serviços pode ser localizada em poucos itens. Os demais núcleos não tiveram aceleração, o que pode auxiliar a perspectiva de altas de juros mais moderadas”, diz o analista.

Para onde vai a Selic?

Os analistas ouvidos pelo E-Investidor disseram que os dados do IPCA de hoje não mudam as estimativas de Selic. O consenso dos especialistas é de que a taxa básica de juros da economia deve encerrar 2024 cotada a 11,75% ao ano, ante os atuais 10,75%.

Ainda assim, Felipe Corleta, sócio da GTF Capital, entende que seria mais adequado manter o ritmo gradual de elevação dos juros, especialmente diante da queda das taxas nos países desenvolvidos. “Mas a maior probabilidade é de que a equipe de Roberto Campos Neto [o presidente do BC] siga a curva e encerre o ano com a Selic em 11,75%”, salienta o sócio da GTF Capital.

Corleta também tem um posicionamento um pouco mais diferenciado em relação aos demais analistas em relação ao fim do corte de juros. Para o especialista, a Selic deve encerrar o atual ciclo de  juros em até 12,50%, enquanto o restante do mercado estima o fim do ciclo em 12% na reunião de janeiro.

Ou seja, a inflação possui impacto direto e indiretos no dia a dia do brasileiro. O mais direto é a alta dos preços. Indiretamente, o IPCA acima do esperado pode causar uma alta de juros para o BC possa cumprir sua meta. Entretanto, se o Banco Central subir juros, isso pode ter um segundo impacto: o aumento da rentabilidade de títulos da renda fixa.

Publicidade

Esse ponto a a ser muito positivo para quem for investir. Para saber em quais títulos investir agora, veja esta reportagem. Por outro lado, para as pessoas que querem pegar empréstimos no banco, a alta dos juros é ruim, visto que o juro pago também tende a ficar mais elevado. No fim das contas, o ideal seria uma inflação controlada sem a necessidade da alta de juros – assim, o brasileiro poderia ter menos impactos negativos do IPCA no bolso e em sua rotina.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • alimentos
  • alimentos caros
  • Economia
  • Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
  • Inflação
Cotações
15/06/2025 4h25 (delay 15min)
Câmbio
15/06/2025 4h25 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de renda 2025: quando inicia o pagamento das restituições?

  • 2

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 3

    Jogo do Tigrinho do mercado financeiro? Conheça a operação que tem preocupado a CVM

  • 4

    Ibovespa fecha em queda após Israel atacar o Irã; petróleo e ‘índice do medo’ disparam

  • 5

    Conflito de interesse faz vítimas entre investidores e CVM aperta o cerco

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Qual a diferença entre a Loteria Federal e a Mega-Sena?
Logo E-Investidor
Qual a diferença entre a Loteria Federal e a Mega-Sena?
Imagem principal sobre o Warren Buffett revela 3 áreas onde vale a pena gastar dinheiro
Logo E-Investidor
Warren Buffett revela 3 áreas onde vale a pena gastar dinheiro
Imagem principal sobre o Quer viajar no inverno gastando pouco? Veja 5 destinos frios e íveis no Brasil
Logo E-Investidor
Quer viajar no inverno gastando pouco? Veja 5 destinos frios e íveis no Brasil
Imagem principal sobre o Melhores aplicativos para organizar sua vida financeira e controlar finanças
Logo E-Investidor
Melhores aplicativos para organizar sua vida financeira e controlar finanças
Imagem principal sobre o Usar nome ou data de nascimento como senha pode custar caro; entenda o risco
Logo E-Investidor
Usar nome ou data de nascimento como senha pode custar caro; entenda o risco
Imagem principal sobre o 6 dicas para aproveitar a Festa Junina sem estourar o orçamento
Logo E-Investidor
6 dicas para aproveitar a Festa Junina sem estourar o orçamento
Imagem principal sobre o Esses 6 hábitos ajudam na saúde mental e ainda reduzem seus gastos
Logo E-Investidor
Esses 6 hábitos ajudam na saúde mental e ainda reduzem seus gastos
Imagem principal sobre o Quem são as 10 pessoas mais ricas do mundo em junho? Veja ranking
Logo E-Investidor
Quem são as 10 pessoas mais ricas do mundo em junho? Veja ranking
Últimas: Educação Financeira
Dia dos Namorados: os diálogos sobre dinheiro que os casais precisam ter (mas evitam)
Educação Financeira
Dia dos Namorados: os diálogos sobre dinheiro que os casais precisam ter (mas evitam)

Aprenda a transformar o dinheiro do casal em oportunidades para construir um futuro financeiro sólido

12/06/2025 | 04h00 | Por Camilly Rosaboni
Dia dos Namorados: 4 dicas de como conciliar relacionamento e negócios
Educação Financeira
Dia dos Namorados: 4 dicas de como conciliar relacionamento e negócios

Casais empreendedores contam qual o caminho para construir um negócio de sucesso sem perder o romance

12/06/2025 | 04h00 | Por Camilly Rosaboni
Restituição do Imposto de Renda 2025: quando sai o segundo lote de pagamento?
Educação Financeira
Restituição do Imposto de Renda 2025: quando sai o segundo lote de pagamento?

Além da data do 2º lote, descubra o calendário completo, quem tem prioridade e como consultar seu lote e depósito pelo F

11/06/2025 | 13h11 | Por Manuela Miniguini
Juros Sobre Capital Próprio (J): o que é e o que pode mudar em sua tributação?
Educação Financeira
Juros Sobre Capital Próprio (J): o que é e o que pode mudar em sua tributação?

Assim como os dividendos, os J representam uma forma de remuneração aos acionistas das empresas

10/06/2025 | 15h56 | Por Beatriz Rocha
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador