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Investimentos

LCI e LCA ou outras opções? Descubra o que realmente vale a pena na renda fixa

Ativos têm isenção de IR e carência de 9 meses. Veja comparação com CDBs e Tesouro Direto

Por Redação E-Investidor

10/02/2025 | 3:00 Atualização: 07/02/2025 | 21:05

Letras de Crédito Imobiliário ganharam força no fim de 2024. Emissões cresceram 109% no último trimestre. Foto: AdobeStock
Letras de Crédito Imobiliário ganharam força no fim de 2024. Emissões cresceram 109% no último trimestre. Foto: AdobeStock

O mercado de renda fixa está aquecido no Brasil e as Letras de Crédito Imobiliárias e do Agronegócio (LCIs e LCAs) ganharam força no fim de 2024. As emissões de LCI cresceram mais de 100% no último trimestre, segundo dados da B3. O movimento reflete um cenário de juros elevados – com o Banco Central já sinalizando que a Selic deve atingir 14,25% até março – que incentiva a migração de recursos de ativos de maior risco para alternativas mais conservadoras. “As taxas de juros elevadas impulsionam a demanda por títulos conservadores”, comenta Camilla Dolle, Head de renda fixa da XP.

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Mudanças regulatórias no ano ado inicialmente reduziram a liquidez e atratividade desses títulos, mas no segundo semestre o Conselho Monetário Nacional (CMN) baixou a carência para nove meses nas LCIs, igualando à LCAs. Isso impulsionou a retomada das emissões, principalmente da Caixa Econômica Federal, que ou a responder por 47% das emissões no terceiro trimestre de 2024, contra 31% em 2022, aponta um relatório recente do JP Morgan.

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O prazo de carência é o período mínimo em que o investidor não pode resgatar o dinheiro aplicado, e nove meses não é pouca coisa. Então, será que vale a pena abrir mão da liquidez para aplicar num LCI ou LCA? Na comparação com CDBs, Tesouro Direto e fundos DI, o custo da carência compensa? A resposta depende do perfil de cada investidor – e especialistas analisam o momento ideal para apostar nesses produtos.

Maria Luisa Paolantoni, analista de renda fixa da Nord, diz que é importante avaliar três fatores: o primeiro é sobre quem está emitindo o título. Ela lembra que o Tesouro Selic é considerado um dos ativos mais seguros. "Quem é esse banco emissor e qual o perfil de crédito dele?", questiona Paolantoni.

Depois da avaliação de crédito, é preciso ponderar ser a taxa paga pelo emissor compensa. "É esperado que um emissor com um risco maior, remunere a mais também", diz. Por fim, o prazo em relação aos outros títulos que não têm isenção de imposto de renda.

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Neste caso é bom lembrar que a tabela regressiva do IR para títulos de renda fixa reduz a alíquota conforme o tempo do investimento: 22,5% até 6 meses, 20% de 6 meses a 1 ano, 17,5% de 1 a 2 anos e 15% acima de 2 anos. Como o IR incide sobre os títulos do Tesouro e CDBs, é possível comparar a rentabilidade de uma LCI / LCA dividindo a taxa desse título por 1 menos a alíquota do IR. No caso de uma LCI com resgate em um ano (17,5% de IR) que paga 93% do CDI, por exemplo, a remuneração do papel vai ser equivalente a um CDB a 113% do CDI:

  • 93/(1-0,175) = 112,7%

Paolantoni pondera que com o CDI elevado, a rentabilidade oferecida pelos bancos caiu. CDBs que antes pagavam 105% do CDI agora giram em torno de 101%, enquanto LCIs e LCAs, que superavam 90% do CDI, estão entre 80% e 90%.

A isenção do IR é um grande diferencial das LCIs e LCAs, o que pode torná-las mais rentáveis do que CDBs e outros títulos tributados. "Já o Tesouro Selic oferece maior liquidez e segurança do governo, mas é tributado. Portanto, vale avaliar se o retorno extra justifica a menor liquidez das LCIs e LCAs em relação às alternativas mais líquidas", afirma Eduardo Amorim, especialista de investimentos da Manchester.

Preciso do dinheiro agora?

Simone Albertoni, analista sênior de Produtos Financeiros de Renda Fixa da Ágora reforça que a escolha do melhor papel depende do perfil do poupador. "Se o investidor não precisa do dinheiro no curto prazo, e a ideia é maximizar retorno, as LCIs e LCAs podem valer mais a pena devido à isenção de IR", comenta. "No entanto, se há necessidade de liquidez e maior flexibilidade, um CDB com liquidez diária ou o Tesouro Selic são opções melhores, mesmo com tributação."

Há diversos tipos de CDBs e muitos também não têm a característica de liquidez diária. Contando com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), o investidor pode comparar a equivalência das remunerações. "Há CDBs com rentabilidade mais atrativa do que os isentos, mesmo quando se desconta o Imposto de Renda", completa. O FGC protege investidores em caso de falência de instituições financeiras, cobrindo até R$ 250 mil por F e banco.

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Albertoni comenta que há muitas opções no mercado de renda fixa que oferecem uma boa relação de risco, prazo, liquidez e tributação. Uma das mais recentes que se somam às alternativas com isenção fiscal são as Letras de Crédito de Desenvolvimento (LCDs), um novo produto do mercado emitido exclusivamente por bancos de desenvolvimento, como o BNDES.

Mais ou menos risco na renda fixa?

Outra opção, porém com maior risco e exigindo mais conhecimento, são as debêntures incentivadas. Esses títulos podem oferecer rentabilidades maiores, "mas exigem uma análise mais criteriosa na escolha, principalmente do ponto de vista do risco de crédito", observa. Da mesma forma funcionam outros produtos de crédito privado como os Certificados de Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio (CRIs e CRAs), que exigem mais atenção do investidor e não têm cobertura do FGC.

Para quem não abre mão da segurança e não precisa liquidez, os títulos do Tesouro IPCA+, têm ganhado destaque neste momento de juros reais acima de 7% ao ano. No entanto, esses papéis são mais indicados para investidores de longo prazo.

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