

Você chega ao fim do mês e o salário já evaporou? Antes de culpar os boletos ou o custo de vida, vale a pena analisar certos comportamentos que am despercebidos, mas podem estar sabotando seu orçamento.
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Você chega ao fim do mês e o salário já evaporou? Antes de culpar os boletos ou o custo de vida, vale a pena analisar certos comportamentos que am despercebidos, mas podem estar sabotando seu orçamento.
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Hábitos comuns no dia a dia, como pedir comida por aplicativo com frequência ou manter s inúteis, podem parecer inofensivos individualmente, mas juntos pesam — e muito — no bolso.
Confira abaixo algumas práticas que ajudam a esvaziar sua conta bancária sem que você perceba.
Pedir comida por delivery ou comer fora pode ser uma mão na roda, especialmente em dias corridos. Mas transformar isso em rotina representa uma perda considerável nas finanças. Preparar as próprias refeições em casa, além de mais saudável, pode sair até 70% mais barato. Uma marmita simples, por exemplo, custa em média R$ 10 quando feita em casa, enquanto o mesmo prato num restaurante pode ar de R$ 30.
Usar carro por aplicativo para todos os deslocamentos diários, mesmo os curtos, pode parecer prático, mas o custo acumulado no mês surpreende. Uma corrida média de R$ 20 feita cinco vezes por semana já soma R$ 400 mensais. Optar por transporte público, bicicleta ou mesmo caminhar em distâncias curtas pode gerar uma grande economia no fim do mês.
Serviços de streaming, apps de academia, planos de leitura ou cursos on-line. As ofertas são muitas e, com preços aparentemente baixos, acabam sendo contratadas por impulso.
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O problema é que, muitas vezes, o serviço sequer é usado. Esses pequenos valores somados podem ultraar R$ 200 mensais. Revisar periodicamente as s e cancelar aquilo que não é usado é essencial para manter o controle financeiro.
“Compre agora com 50% de desconto!” — frases como essa são campeãs em convencer o consumidor a gastar com o que não precisa. A sensação de estar economizando, na verdade, mascara uma compra impulsiva. Antes de cair em tentação, a dica é se perguntar: eu compraria isso pelo preço normal? Se a resposta for não, provavelmente nem valeria a pena levar, com ou sem promoção.
O crédito rotativo é uma das dívidas mais caras do país. Pagar apenas o valor mínimo da fatura do cartão pode parecer uma solução imediata, mas os juros compostos transformam essa decisão em uma bola de neve. Sempre que possível, priorize o pagamento integral da fatura ou, em último caso, busque alternativas com juros menores, como o parcelamento com o banco ou o uso de empréstimos com melhores condições.
Controlar as finanças pessoais e seus orçamentos exige atenção aos detalhes. Pequenas mudanças nos hábitos de consumo, como planejar refeições, repensar deslocamentos e rever gastos mensais, podem trazer alívio ao bolso e evitar o sufoco financeiro no fim do mês. A chave está na consciência: entender para onde vai cada real é o primeiro o para retomar o controle da própria grana.
Colaborou: Gabrielly Bento.
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